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terça-feira, 31 de maio de 2011

E-Lixo Maps

     O governo do estado está investindo para que o lixo eletrônico, também conhecido como e-lixo: monitores, celulares, pilhas e demais produtos que não são considerados lixo comum, tenham um local  apropriado para serem descartados.Como esse tipo de lixo não pode ser jogado nas lixeiras comuns, o governo criou um projeto para informar a população onde levar o seu e-lixo.
     No site http://www.e-lixo.org/, inserindo o CEP e o tipo de e-lixo que vai para o descarte, é possível encontrar todos os locais mais próximos de sua casa que recebem e reciclam esse tipo de resíduo. O projeto associa a plataforma do Google Maps com um banco de dados dos postos de coleta de e-lixo em São Paulo.
O projeto prevê ainda o cadastramento de mais pontos de coleta.
     O programa é uma parceria da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo e o Instituto Sérgio Motta e o site está no ar desde o começo do mês de março.
Fonte: Portal do Governo do Estado de São Paulo.

domingo, 29 de maio de 2011

29 de Maio - DIA DO GEÓGRAFO


      Os geógrafos são profissionais que estudam a Terra. Mas como é isto? Eles sabem tudo sobre o revelo, o clima, a vegetação e os rios que constituem o nosso planeta.
      Mas não é só isso! Também estudam economia, a distribuição geográfica populacional, as divisões políticas entre os países, as diferenças culturais e muito mais.
      Pesquisam como as comunidades e habitantes se relacionam com o meio em que vivem!
      Os geógrafos exercem um papel muito importante atualmente, cuidando do nosso planeta e auxiliando no planejamento urbano, no manejo de recursos naturais, no planejamento da construção de hidrelétricas e pólos industriais, que são fundamentais para a sociedade, mas que exigem responsabilidade para que o impacto ambiental seja o menor possível!

Algumas das atividades exercidas pelos geógrafos:
  • Ensino: leciona no ensino fundamental, médio e superior.
  • Planejamento urbano: planeja o crescimento e desenvolvimento de uma determinada região ou município.
  • Geografia física: estuda os aspectos físicos da Terra, como clima, solo e vegetação.
  • Geografia humana: interpreta os dados sociais e econômicos de uma população. Planeja a ocupação de áreas urbanas e rurais.
  • Geopolítica: analisa a relação entre espaço geográfico e a organização econômica, política e social de uma região, país ou bloco de países.
  • Meio ambiente: estuda os ecossistemas e previne impactos ambientais causados pela ocupação de terrenos. Faz o manejo de bacias hidrográficas.
  • Planejamento territorial e urbano: organização dos espaços urbanos ou rurais para a instalação de pólos industriais, barragens e outras grandes obras.
Fonte: Brasil Profissões
    "Profissional que estuda a Ciência que tem por objeto a descrição da Terra na sua forma, acidentes físicos, clima, produções, populações, divisões políticas etc"
Fonte: Dicionário Michaelis
www.smartkids.com.br

segunda-feira, 23 de maio de 2011

10% do PIB já! Na Educação



A Educação NÃO pode esperar!10% do PIB do Brasil para investimentos em educação. Só assim o Brasil poderá se desenvolver e melhorar a qualidade do Ensino.


Acessem a comunidade no Orkut e assinem o  Abaixo-assinado CAMPANHA 10% DO PIB JÁ!






http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=114693672

Vamos assinar e divulgar!!!





quarta-feira, 18 de maio de 2011

MEC nega que vídeos divulgados sobre homossexualidade sejam oficiais


Ministro da Educação, Fernando Haddad, diz que kit-gay ainda depende de avaliação de comissão

O ministro da Educação, Fernando Haddad, negou nesta quarta-feira que vídeos e cartilhas sobre homossexualidade divulgados na Internet e criticados por parlamentares evangélicos sejam oficiais. “O material que eu vi circulando aqui não é do Ministério da Educação”, disse depois de reunir com a bancada evangélica na Câmara dos Deputados.

Segundo Haddad, o ministério contratou a produção do kit-gay por meio de um convênio e o material foi entregue nesta terça-feira pela organização não-governamental contratada. Entretanto, o kit ainda precisa ser submetido à comissão de publicações do MEC. A pedido da bancada evangélica, os parlamentares interessados no tema também participarão do debate para avaliação do material, antes de sua publicação.

Eles também selaram um acordo para combate a todo tipo de preconceito e violência. De acordo com o ministro, o governo estuda a publicação do kit há três anos. 

"Nosso desejo é que o material não seja incentivador de opção sexual", disse o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ). Segundo ele, o ministro disse na reunião que não assistiu aos vídeos apresentados ao ministério e admitiu que o material pode ter sido vazado pela organização que elaborou o kit.


Representação

O PSOL protocolou nesta quarta-feira uma representação no Conselho de Ética contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) por quebra de decoro parlamentar. O partido avalia que o parlamentar ofendeu moralmente a senadora Marinor Brito (PSOL-PA) na semana passada e ainda tem propagado preconceito e violência contra a comunidade LGBT.
Fonte: Veja

Até quando o Partido Progressista vai aturar o Deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ)??? Será que o partido compactua com a posição do deputado?? O conselho de ética do congresso e do PP que não fazem nada? Viva o PSol que está agindo!!!!
   

Indignado com o a entrevista racista e homofóbica do Dep. Bolsonaro? Chegou a hora de reagir mostrando que os brasileiros apoiam a lei anti-homofobia por proteções contra discriminação e violência aos gays -- assine ...
  http://www.avaaz.org/po/homofobia_nao/




Achei esse abaixo assinado na internet, assinei e estou divulgando para que todos possam dar um basta.

Tremor de 6 graus é registrado a 1.277 km da costa do Brasil


Um tremor de seis graus na escala Richter foi registrado a 1.277 quilômetros do município de Natal, às 10h08 deste domingo, pelo Centro Nacional de Informações sobre Terremotos do Estados Unidos.

Reflexos não foram sentidos no arquipélago de Fernando de Noronha, a 878 quilômetros do epicentro, ou na capital do Rio Grande do Norte.

O abalo aconteceu a 9 km do fundo do mar, em cima de uma falha geológica, e não representa risco de tsunami porque ocorreu embaixo de uma coluna de água de 4 mil metros.

O local do terremoto fica entre as placas tectônicas Africana e da América do Sul.

Fonte: Band

livro e MEC‏

 

Professores condenam distribuição da obra:

''Mais uma vez, no lugar de ensinar, vão rebaixar tudo à ignorância''

Cássio Bruno                               
O Ministério da Educação informou que não se envolverá na polêmica sobre o livro com erros gramaticais distribuído pelo Programa Nacional do Livro Didático, do próprio MEC, a 485 mil estudantes jovens e adultos.
O livro "Por uma vida melhor", da professora Heloísa Ramos, defende uma suposta supremacia da linguagem oral sobre a linguagem escrita, admitindo a troca dos conceitos "certo e errado" por "adequado ou inadequado". A partir daí, frases com erros de português como "nós pega o peixe" poderiam ser consideradas corretas em certos contextos.
- Não somos o Ministério da Verdade. O ministro não faz análise dos livros didáticos, não interfere no conteúdo. Já pensou se tivéssemos que dizer o que é certo ou errado? Aí, sim, o ministro seria um tirano - afirmou ontem um auxiliar do ministro Fernando Haddad, pedindo para não ser identificado.
Escritores e educadores criticaram ontem a decisão de distribuir o livro, tomada pelos responsáveis pelo Programa Nacional do Livro Didático. Para Mírian Paura, professora do Programa de pós-graduação em Educação da Uerj, as obras distribuídas pelo MEC deveriam conter a norma culta:
-Não tem que se fazer livros com erros. O professor pode falar na sala de aula que temos outra linguagem, a popular, não erudita, como se fosse um dialeto. Os livros servem para os alunos aprenderem o conhecimento erudito.
Na obra "Por uma vida melhor", da coleção "Viver,aprender", a autora afirma num trecho: "Posso falar "os livro?" Claro que pode, mas, dependendo da situação, a pessoa pode ser vítima de preconceito linguístico."
Em outro, cita como válidas as frases: "nós pega o peixe" e "os menino pega o peixe".
Autor de dezenas de livros infantis e sobre Machado de Assis, o escritor Luiz Antônio Aguiar também é contra a novidade:
- Está valendo tudo. Mais uma vez, no lugar de ensinar, vão rebaixar tudo à ignorância. Estão jogando a toalha. Isso demonstra falta de competência para ensinar.
Segundo ele, o que estabelece as regras é a gramática.
- Imagina um jogo de futebol sem as linhas do campo. Como vão jogar futebol sem saber se a bola vai sair ou não? O que determina as regras é a gramática. Faltam critérios. É um decréscimo da capacidade de comunicação - observou Aguiar, também professor do curso "Formação de leitores e jovens leitores", da
Secretaria municipal de Educação do Rio.

 

Vejam a posição  do linguista e professor da Universidade de Brasília

 

Para surpresa de ninguém, a coisa se repetiu. A grande imprensa brasileira mais uma vez exibiu sua ampla e larga ignorância a respeito do que se faz hoje no mundo acadêmico e no universo da educação no campo do ensino de língua.

Por Marcos Bagno*, em seu site

Jornalistas desinformados abrem um livro didático, leem metade de meia página e saem falando coisas que depõem sempre muito mais contra eles mesmos do que eles mesmos pensam (se é que pensam nisso, prepotentemente convencidos que são, quase todos, de que detêm o absoluto poder da informação).
Polêmica? Por que polêmica, meus senhores e minhas senhoras? Já faz mais de quinze anos que os livros didáticos de língua portuguesa disponíveis no mercado e avaliados e aprovados pelo Ministério da Educação abordam o tema da variação linguística e do seu tratamento em sala de aula. Não é coisa de petista, fiquem tranquilas senhoras comentaristas políticas da televisão brasileira e seus colegas explanadores do óbvio.
Já no governo FHC, sob a gestão do ministro Paulo Renato, os livros didáticos de português avaliados pelo MEC começavam a abordar os fenômenos da variação linguística, o caráter inevitavelmente heterogêneo de qualquer língua viva falada no mundo, a mudança irreprimível que transformou, tem transformado, transforma e transformará qualquer idioma usado por uma comunidade humana. 
Somente com uma abordagem assim as alunas e os alunos provenientes das chamadas “classes populares” poderão se reconhecer no material didático e não se sentir alvo de zombaria e preconceito. 
E, é claro, com a chegada ao magistério de docentes provenientes cada vez mais dessas mesmas “classes populares”, esses mesmos profissionais entenderão que seu modo de falar, e o de seus aprendizes, não é feio, nem errado, nem tosco, é apenas uma língua diferente daquela – devidamente fossilizada e conservada em formol – que a tradição normativa tenta preservar a ferro e fogo, principalmente nos últimos tempos, com a chegada aos novos meios de comunicação de pseudoespecialistas que, amparados em tecnologias inovadoras, tentam vender um peixe gramatiqueiro para lá de podre.
Enquanto não se reconhecer a especificidade do português brasileiro dentro do conjunto de línguas derivadas do português quinhentista transplantados para as colônias, enquanto não se reconhecer que o português brasileiro é uma língua em si, com gramática própria, diferente da do português europeu, teremos de conviver com essas situações no mínimo patéticas.
A principal característica dos discursos marcadamente ideologizados (sejam eles da direita ou da esquerda) é a impossibilidade de ver as coisas em perspectiva contínua, em redes complexas de elementos que se cruzam e entrecruzam, em ciclos constantes.
Nesses discursos só existe o preto e o branco, o masculino e o feminino, o mocinho e o bandido, o certo e o errado e por aí vai.
Darwin nunca disse em nenhum lugar de seus escritos que “o homem vem do macaco”. Ele disse, sim, que humanos e demais primatas deviam ter se originado de um ancestral comum. Mas essa visão mais sofisticada não interessava ao fundamentalismo religioso que precisava de um lema distorcido como “o homem vem do macaco” para empreender sua campanha obscurantista, que permanece em voga até hoje (inclusive no discurso da candidata azul disfarçada de verde à presidência da República no ano passado).
Da mesma forma, nenhum linguista sério, brasileiro ou estrangeiro, jamais disse ou escreveu que os estudantes usuários de variedades linguísticas mais distantes das normas urbanas de prestígio deveriam permanecer ali, fechados em sua comunidade, em sua cultura e em sua língua. 
O que esses profissionais vêm tentando fazer as pessoas entenderem é que defender uma coisa não significa automaticamente combater a outra. Defender o respeito à variedade linguística dos estudantes não significa que não cabe à escola introduzi-los ao mundo da cultura letrada e aos discursos que ela aciona. Cabe à escola ensinar aos alunos o que eles não sabem! Parece óbvio, mas é preciso repetir isso a todo momento.
Não é preciso ensinar nenhum brasileiro a dizer “isso é para mim tomar?”, porque essa regra gramatical (sim, caros leigos, é uma regra gramatical) já faz parte da língua materna de 99% dos nossos compatriotas. O que é preciso ensinar é a forma “isso é para eu tomar?”, porque ela não faz parte da gramática da maioria dos falantes de português brasileiro, mas por ainda servir de arame farpado entre os que falam “certo” e os que falam “errado”, é dever da escola apresentar essa outra regra aos alunos, de modo que eles – se julgarem pertinente, adequado e necessário – possam vir a usá-la TAMBÉM.
O problema da ideologia purista é esse também. Seus defensores não conseguem admitir que tanto faz dizer assisti o filme quanto assiti ao filme, que a palavra óculos pode ser usada tanto no singular (o óculos, como dizem 101% dos brasileiros) quanto no plural (os óculos, como dizem dois ou três gatos pingados).
O mais divertido (para mim, pelo menos, talvez por um pouco de masoquismo) é ver os mesmos defensores da suposta “língua certa”, no exato momento em que defendem, empregar regras linguísticas que a tradição normativa que eles acham que defendem rejeitaria imediatamente. 
Pois ontem, vendo o Jornal das Dez, da GloboNews, ouvi da boca do sr. Carlos Monforte essa deliciosa pergunta: “Como é que fica então as concordâncias?”. Ora, sr. Monforte, eu lhe devolvo a pergunta: “E as concordâncias, como é que ficam então?
* Marcos Bagnos é escritor, linguista e professor da Universidade de Brasília

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Agora os erros de português são considerados normais. 
O que virá a seguir do MEC [?]
Será que valerá a pena "ponhá as crianssa na iscola pra mode aprende a falá dereito, ler e iscrever?"
Saudades do tempo em que os estudantes iam para as ruas reivindicar melhores condições de ensino.  Que pena! Vivemos no BRASIL da bolsa família e não o da EDUCAÇÃO.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Porque Shrek e Fiona?‏

Shrek e Fiona ?

Uma profressora pergunta ao alunos qual personagem elas queria ser ela pergunta:
- Qual personagem de conto de fadas vocês querem ser?
Uma aluna responde : - Eu queria ser Branca de Neve
A professora diz: -Por que?
A aluna responde: - Ela é linda, e tem um príncipe que à ama, com cavalos, castelos, e ela tem um final feliz.
A professora pergunta a outra aluna: - E você?
A 2ª aluna responde: -Eu quero ser a Rapunzel
.
A professora pergunta: - Por que?
A 2ª aluna responde: -Porque ela é linda, e tem um príncipe que lutou por ela. E ela mora em um castelo gigante, o mais bonito de todos!
A Professora: (virando-se para uma menina especial) pergunta: -E você Marina, qual você quer ser?
Mariana responde: -Eu quero ser a princesa Fiona, do Shrek.
 
A professora abismada pergunta: - Mas por que? Você não quer ser a Cinderela, ou outra mais bonita?.....
Mariana responde: - Não. A Fiona é a mais bonita. Ela se aceita como ela é, diferente de todos como eu, pra viver com quem ela realmente ama e que também ama ela de verdade. Ela tem um burro que fala, isso não é mais legal do que cavalos pró? Veja só, ela é feliz e não precisa de castelos nem de um homem bonito por fora. Eu queria um Shrek pra mim. Queria que alguém me aceitasse por quem eu sou. E ele me ensinou que eu não preciso ser perfeita pra ter um final feliz.

domingo, 1 de maio de 2011

As lixeiras do mundo desenvolvido

Parte das 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico produzida no mundo até o final do ano vai chegar ao Brasil, à China e a outros 20 países em desenvolvimento. Isso significa que o celular e o computador pessoal que os americanos jogam fora são "exportados" em forma de e-lixo

 

 Renatal Leal / Denis Freitas (infográfico) Info Exame - 04/2011

Até o final de 2011, o mundo vai produzir 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico. É o equivalente a todo o detrito gerado por uma metrópole como São Paulo ao longo de oito anos. Apesar do volume, ninguém sabe o que fazer com computadores, TVs e celulares usados. Uma pequena parcela é reciclada por empresas interessadas em explorar metais usados na fabricação de componentes. A maior parte, no entanto, não recebe nenhum tipo de tratamento. O e-lixo gerado em países ricos é incinerado, despejado em aterros sanitários ou exportado ilegalmente para lugares como China, Índia e Brasil. Nas páginas seguintes, INFO mostra o caminho percorrido pelo lixo eletrônico gerado em seis países e o que é preciso fazer para que ele não contamine o meio ambiente.
O CAMINHO DO E-LIXO - Veja infográfico

CORRIDA AO OURO Quanto há de metais preciosos nos aparelhos eletrônicos (1)

Notebook
500 g de cobre
1 g de prata
220 mg de ouro
80 mg de paládio

Celular 9 g de cobre
250 mg de prata
24 mg de ouro
9 mg de paládio

SEGUNDA VIDA
Japão e europa são as regiões que mais reciclam o lixo eletrônico no mundo (2)
84% - Japão
40% - Europa
14% - Estados Unidos
10% - Austrália
7,6% - Canadá
6% - China
4% - Índia

50 milhões de toneladas é a quantidade de lixo eletrônico gerada no mundo ao ano. Só na União Europeia são cerca de 9 milhões de toneladas (3)
21 bilhões de dólares é o potencial de receita do mercado global de recuperação do lixo eletrônico até 2020, segundo a consultoria GBI Research
80% do lixo eletrônico enviado para reciclagem nos Estados Unidos é exportado (4)
14% das 3,1 milhões de toneladas de lixo eletrônico produzidas nos Estados Unidos em 2008 foram para reciclagem. As outras 86% acabaram em aterros sanitários, foram incineradas ou exportadas para outros países (5)

Fontes: (1) Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP, em inglês) (2) GBI Research (3) UNEP (4) Basel Action Network (5) Environmental Protection Agency
O QUE FAZER COM O LIXO ELETRÔNICO? A pior opção é jogar o celular ou o monitor no lixo de casa. veja aqui cinco dicas de como se livrar de aparelhos usados sem poluir o meio ambiente.

Doação
Aquele velho smartphone pode parecer pré-histórico para você, mas existem milhares de pessoas que fariam um bom uso dele. Algumas ONGs retiram os aparelhos em casa.

Nova função Comprou um iPod novo e não sabe o que fazer com aquele tijolo que ficou guardado na gaveta? Uma boa opção é transformá-lo num disco rígido portátil.

Reciclagem Já existem algumas empresas cujo negócio é reaproveitar de forma adequada o material usado na fabricação de computadores e outros equipamentos.

Logística reversa Empresas como HP, Vivo e Philips contam com um setor responsável por coletar produtos usados de suas marcas e dar um fim adequado a eles.

Não compre Ok, é difícil. Mas tente resistir ao impulso de comprar o último lançamento sempre. Ao usar seu computador, smartphone ou notebook por mais tempo você vai economizar e ajudar a produzir menos lixo eletrônico.

Fontes: Organização das Nações Unidas (ONU), Greenpeace, Silicon Valley Toxics Coalition, Solving The E-Waste Problem, All Voices, Interpol e Basel Action Network 


http://planetasustentavel.abril.com.br

 

Argumentos contra a teoria do aquecimento global

Para alguns climatologistas, as emissões de gás carbônico (CO2) geradas pelo ser humano não controlam o clima do planeta

 

Tiago JokuraSegundo a teoria do aquecimento global, a intensificação da atividade industrial no século 20 (baseada na queima de combustíveis fósseis como petróleo e carvão) aumentou a concentração de CO2 na atmosfera. Esse gás é um dos causadores do efeito-estufa, processo natural que mantém a temperatura da superfície quente o suficiente para que haja vida. Portanto, quanto mais CO2 no ar, maior seria a temperatura média. Mas os céticos tentam provar que a Terra sempre passou por ciclos de aquecimento e resfriamento não causados pelo CO2 nem pela ação humana. Para o meteorologista Luiz Carlos Molion, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), "o clima global é produto de vários fenômenos, incluindo alguns que ocorrem fora do planeta, como a radiação solar. A conservação ambiental, porém, é necessária para a sobrevivência da humanidade, esteja o planeta aquecendo ou esfriando."

CONTRA A MARÉ
Para os céticos, o gás carbônico não seria o vilão das mudanças climáticas globais

*Gelo seco: Geleiras como a do monte Kilimanjaro estariam diminuindo porque as camadas superiores da atmosfera estariam mais frias e secas, produzindo menos neve

*O CO2 não controla o clima global: O aquecimento seria causado pela radiação solar. O Sol tem períodos de atividade máxima e mínima se alternando a cada 50 anos (ciclo de Gleisberg). Essa variação de energia emitida é que aqueceria ou esfriaria o planeta Terra

*O aquecimento não é causado pelos humanos: Entre 1925 e 1946, quando o ser humano lançava menos de 10% do CO2 que emite atualmente, houve um aquecimento de 0,4 °C no planeta. Por outro lado, entre 1947 e 1976, época de aceleração da produção industrial após a 2ª Guerra Mundial, houve um resfriamento global de 0,2 °C. Na última década, a concentração de gás carbônico na atmosfera aumentou, mas a temperatura global se estabilizou. Portanto, a variabilidade climática seria natural e não causada pelo homem - VEJA INFOGRÁFICO AQUI

*O clima global já mudo várias vezes: Há 7 mil e 3 mil anos atrás e entre os anos 800 e 1200 d.C., o clima teria estado até 10 °C mais quente. Nessa época, os vikings colonizaram áreas do Canadá e da Groenlândia que hoje são cobertas de gelo - a concentração de CO2 , porém, era pelo menos 50% menor que a atual. Os céticos alegam que, se há mais CO2 na atmosfera hoje, é porque o volume desse gás sempre reage com 800 anos de atraso em relação às variações de temperatura. É o tempo que leva para o oceano esquentar ou esfriar, liberando ou retendo CO2

*O gelo do planeta não está derretendo: A variação no volume de gelo flutuante do polo Norte seria causada por ciclos de aquecimento e resfriamento, que duram de 20 a 40 anos no oceano Atlântico Norte. Quando a água mais aquecida passa por baixo dos icebergs, derrete parte do gelo submerso. Com isso, a parte aérea - correspondente a 10% do volume do bloco - não derrete, mas desmorona. O gelo da superfície não derrete porque a temperatura do ar é inferior a -20 °C, mesmo no verão

*O nível do mar não está aumentando: O derretimento de icebergs não eleva o nível de mar, pois o gelo flutuante ocupa o mesmo volume depois de derretido. Dados de satélites mostram que o nível do mar subiu cerca de 5 cm entre 1992 e 2006 e está estabilizado desde então. E já houve oscilações muito maiores (de 12 a 50 cm, em certas regiões) por motivos que nada teriam a ver com o aquecimento global, como a influência da órbita da Lua nas marés e os fenômenos oceânicos conhecidos como El Niño e La Niña

*Catástrofes naturais deviam diminuir: Fenômenos adversos ocorrem em qualquer condição climática. Secas extremas no Nordeste do Brasil, ondas de calor e furacões extremos nos EUA, por exemplo, foram registrados no fim da Pequena Era Glacial, período frio entre 1350 e 1915. Por outro lado, um cenário de aquecimento global, em tese, diminuiria a diferença de temperatura entre polos e o Equador. Assim, os choques entre massas de ar frio e quente seriam menos intensos, e haveria menos tempestades e furacões violentos

*Houve fraudes nos relatórios sobre mudanças climáticas: Vários dados publicados pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), órgão da ONU dedicado a pesquisar as causas e o impacto do aquecimento global, não têm comprovação científica. Projeções sobre branqueamento de corais, devastação da Floresta Amazônica e das geleiras do Himalaia, por exemplo, são especulativas. Além disso, o IPCC creditou como autores dos relatórios cientistas que não apoiam a tese do aquecimento global

• Oceanos, vegetação e solo emitem 30 vezes mais CO2 que os humanos
• No polo Sul, há acúmulo de 300 trilhões de litros de gelo por ano - 4% do volume que o rio Amazonas descarrega anualmente no Atlântico
• Uma marcação feita pelo capitão James Clark na Tasmânia, em 1841, mostra que o nível do mar segue o mesmo
• Oceanos liberam ou retêm CO2 como os refris: se o líquido aquece, as bolhas escapam; se esfria, o gás fica mais tempo dissolvido no líquido

Fonte Documentário The Great Global Warming Swindle (2007) Consultoria Luiz Carlos Molion, do Instituto de Ciências Atmosféricas da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

 Revista Mundo Estranho - 04/2011 

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'Mancha' de lixo põe em risco a fauna no Pacífico

Um volume de lixo plástico com duas vezes o tamanho dos Estados Unidos - e cerca de 100 milhões de toneladas - está flutuando no Oceano Pácífico, colocando em risco a fauna marinha. A revelação foi feita nesta terça-feira por cientistas americanos

 Apelidado de "sopa de plástico", o lixo é composto em grande parte dos chamado material pet, muito usado na fabricação de garrafas. Translúcida, a "mancha" flutua rente à linha das águas, e por isso, é imperceptível aos satélites. Os pesquisadores descrevem que os detritos estão agrupados numa espécie de redemoinho que começa a cerca de 900 quilômetros da costa da Califórnia (EUA). A "sopa" passa pelo Havaí, e se estende até quase o Japão.

Dois fatores contribuem para formação do problema: a ação humana e a própria natureza. Segundo os pesquisadores, um quinto dos resíduos é jogado de navios ou plataformas petrolíferas. O restante vem da terra. No mar, o lixo flutuante é agrupado por influência das correntes marítimas e fica vagando dos dois lados do arquipélago havaiano.
Habitat marinho - Segundo o oceanógrafo David Karl, da Universidade do Havaí, é necessário fazer mais estudos para se determinar com exatidão o tamanho e a origem da "sopa de plástico". O professor pretende coordenar uma expedição para estudar o problema ainda neste ano, pois acredita que o lixo flutuante já formou um novo habitat marinho.
De acordo com o Programa Ambiental das Nações Unidas, detritos de plástico constituem 90% de todo o lixo flutuante nos oceanos. O programas estimada que 46.000 peças de plástico flutuantes provocam a morte de mais de um milhão de aves e de outros 100.000 mamíferos marinhos por ano. Seringas, isqueiros e escovas já foram encontrados nos estômagos de animais marinhos mortos.

fonte:  http://planetasustentavel.abril.com.br/

 

A ilha de lixo- Revista Superinteressante – 11/2010

O mar está cada vez mais poluído. Mas um projeto quer transformar sujeira em moradia

Lorena Verli

 No meio do oceano Pacífico, fica o maior lixão do mundo - são 4 milhões de toneladas de garrafas e embalagens, que foram empurradas para lá pelas correntes marítimas e formam um amontoado de 700 mil km2 (duas vezes o estado de São Paulo). Um desastre - mas que pode virar uma coisa boa. Uma empresa da Holanda quer coletar todo esse plástico e reciclá-lo para fazer uma ilha artificial, de aproximadamente 10 mil km2 (equivalente a uma cidade como Manaus) e capacidade para 500 mil habitantes.

Ela teria casas, lojas, praias, áreas de lazer e plantações - tudo apoiado numa base de plástico flutuante. Seus criadores acreditam que a ilha possa se tornar autossuficiente, produzindo a própria comida e energia. "Queremos levar o mínimo de coisas para a ilha. A principio, tudo será feito com o lixo que encontrarmos na área", diz o arquiteto Ramon Knoester. A cidade flutuante seria cortada por canais, para que as correntes oceânicas pudessem passar livremente (sem ameaçar a estabilidade da ilha).

O projeto já recebeu o apoio do governo holandês, mas não tem data para começar - ninguém sabe quanto a obra custaria, nem se é viável. "A ilha não é economicamente rentável. Nós a vemos apenas como uma maneira de limpar a poluição causada pelo ser humano", diz Knoester. Enquanto isso não acontece, toda a matéria-prima que seria usada nesse em-preendimento continua boiando.

LIXÃO FLUTUANTE
Como é e onde fica a supermancha de lixo.
Onde:
Oceano Pacífico.
O que tem: 4 milhões de toneladas de plástico
Origem: 80% vêm dos continentes; 20% são jogados por navios.

 Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br

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