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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Conflitos recentes na África - PPT


Fonte: http://formulageo.blogspot.com.br/2013/07/conflitos-recentes-na-africa-ppt.html

Palavras cruzadas - África





 
1- Oceano que separa o continente americano do continente africano.
2 - Oceano onde está localizada a ilha de Madagáscar.
3 - Mar que separa o continente africano do continente asiático.
4 - Canal que liga o mar Mediterrâneo ao mar Vermelho.
5 - Deserto considerado o maior do mundo e que está localizado ao norte do continente africano.

6 - País considerado a maior força econômica do continente africano.
7 - É um dos países que fazem parte do Chifre da África.
8 - Fenômeno que ocorre devido ao mau uso do solo e que vem aumentando áreas de desertos na África.
9 - É o mais famoso dos rios africanos e o terceiro maior do mundo.
10 - Nome dado a colonização do continente africano pelos europeus a partir do século XIX.
11 - Dificultam a unidade nacional e ocasionam inúmeras guerras.
12 - Capital de Marrocos.
13 - Capital do Egito.
14 - Um dos países africanos que fala a língua portuguesa.
15 - Uma das linhas imaginárias que passa no continente africano.
16 - Cultura brasileira herdada dos africanos.
17 - País mais populoso da África.
18 - Ponto mais alto do continente africano com 5.895 metros de altitude.
19 - Tipo climático característico dos desertos.
20 - Nome do rio que possui o segundo maior volume de água do mundo.
21 - Vegetação típica da África, nela vivem grandes mamíferos como: girafas, zebras e elefantes.
22 - Nos desertos eles representam verdadeiros paraísos.
23 - Nome dado ao continente que nas eras primitivas da Terra o Brasil encontrava-se "encostado" na África.
24 - Nome do mais novo país africano que conseguiu emancipar-se da Etiópia em 1993.
25 - Uma das regiões africanas que possui as menores densidades demográficas da África.
26 - Nessa região da África a população é de descendência árabe e a maioria professa o islamismo.
27 - Em geral, nessa região da África os países são muito pobres e sofrem sérios problemas socioeconômicos.
28 - É uma das fontes de renda encontradas nos paíes do norte da África.
29 - Tipo de agricultura onde grande parte da produção é consumida pelos produtores e suas famílias.
30 - Tipo de agricultura voltada para exportação e caracterizada por monoculturas agroindustriais.
 
 

Fonte: 

 http://formulageo.blogspot.com.br/2012/04/palavras-cruzadas-africa-fonte.html

http://patriciaeducadora.blogspot.com.br

Qual foi o primeiro país a abolir a escravidão? - Mundo Estranho

Foi a Dinamarca, em 1792 - mas a lei criada nessa data só entrou em vigor em 1803. É importante lembrar que a escravidão - nascida junto com as primeiras civilizações - já havia sido adotada e abandonada diversas vezes por vários povos antigos, como egípcios, gregos e romanos. No Ocidente, os dois últimos países a aboli-la foram Cuba (1886) e, vergonha maior, Brasil (1888). Em algumas regiões da Ásia e da África, porém, o problema invadiu os séculos XX e XXI. Militantes pelos direitos humanos denunciam que ainda hoje existem mais de 25 milhões de escravos no mundo, principalmente na África. Na Mauritânia, a servidão foi oficialmente abolida três vezes, a última em 1980, mas, de acordo com o grupo suíço Christian Solidarity International (Solidariedade Cristã Internacional), a prática persiste com o domínio de uma elite muçulmana sobre negros nativos.
A organização chegou a arrecadar fundos para comprar escravos e libertá-los, mas a iniciativa foi criticada por estimular ainda mais esse negócio hediondo. Outro país com a mesma mancha é o Sudão, onde o governo americano estima que vivam 90 mil pessoas escravizadas, vítimas de conflitos étnicos no país.
Fonte: Revista Mundo Estranho

As guerras civis na África - Ruanda e Burundi

Um dos desdobramentos mais trágicos das lutas desencadeadas a partir do processo de independência são as guerras civis. Tata-se da conseqüência mais visível e sangrenta da criação das fronteiras artificiais responsáveis pela divisão política do continente africano. Conflitos ancestrais tornaram-se guerras que desencadearam elevado índice de mortes, muitas vezes acompanhadas de golpes de Estado e instauração de ditaduras corruptas, interessadas em assegurar privilégios de minorias.
  • Ruanda e Burundi - Um dos maiores exemplos dessa luta mortal entre tribos é a que envolve hútus e tútsis nos territóros hoje divididos em Ruanda e Burundi. Originalmente denominada Ruanda-Burundi, até a Primeira Guerra Mundial essa região pertencia à África Oriental Alemã. Em 1919, após a derrota dos alemães na guerra, os belgas assumiram o controle do território em questão.
Os conflitos na região, porém, remontam aos séculos XII e XV, quando chegaram ao local grupos de hútus e tútsis, qu conviveram ali durante muito tempo. Os Tútsis criavam gado, os hútus eram agricultores.
Sob o domínio belga, os tútsis, que correspondiam a cerca de 15% da população, foram escolhidos pelo poder colonial para "governar" o país. A maioria hútu (cerca de 85%) ficou excluída do processo social e econômico. Como não poderia deixar de ser, os hútus passaram a defender um governo que representasse os seus interesses. Em 1959, os agricultores hútus rebelaram-se contra a monarquia tútsi apoiada pelos belgas e abriram caminho para separar Ruanda e Burundi. Em 1961, sob a liderança hútu, Ruanda ganharia status de República, e, no ano seguinte, a Bélgica reconheceria sua independência. Perseguidos, os tútsis procuraram abrigo nos países vizinhos. Por sua vez, Burundi também se tornou independente nesse ano, sob monarquia tútsi.
Entretanto, a paz não foi alcançada. Em 1963, tútsis exilados no Burundi organizaram um exército e voltaram para Ruanda, sendo massacrados pelos hútus. Outros massacres sucederam-se até que, em 1973, um golpe de EStado levou ao poder, em Ruanda, o coronel Juvénal Habyarimana, de etnia hútu. Apesar dos conflitos persistirem, pode-se afirmar que, nas duas décadas seguintes, houve certa trégua.
Em 1993. o governo de Ruanda, lederado pelos hútus, assinou um acordo de paz com aliderança tútsi, pelo qual os refugiados poderiam voltar ao pais e participar do governo. Em abril do ano seguinte, retornando de uma conferência na Tanzânia, os presidentes hútus de Ruanada e de Burundi foram vítimas de um acidente aéreo. A morte desses líderes desencadeou a volta dos massacres.
No Burundi, apesar da condição de minoria étnica, os tútsis detinham o controle do Exército e deram um golpe de Estado em 1996, quando nomearam presidente um major dessa etnia. Além disso, obrigaram grande massa de hútus a viver na condição de refugiados nos chamados "campos de reagrupamento", que reúnem cerca de 10% da população (cerca de 800 mil pessoas), segundo dados da organização não governamental Anistia Internacional. Outros 700 mil refugiados vivem fora das fronteirs do país, mais precisamente em países limítrofes, como Tanzânia e Uganda, criando sérios problemas para os dois governos, que não têm condições de garantir ajuda humanitári a essa população.
Em Ruanda, onde a violência não tem sido menor, calcula-se que 13% da população tenha morrido na guerra desencadeada em 1994 pelos hútus, sendo 90% desse total integrantes da minoria tútsi, segundo dados da ONU.
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